terça-feira, 19 de julho de 2011

Comando Avançado e Guidão Novos!

Recentemente efetuei mais uma alteração na minha Suzuki Intruder 125. Desta vez, instalei um Comando Avançado Dalava’s (R$ 490,00 pelo site da loja, mais a postagem) e o guidão da Yamaha RX 180 Custom (R$ 55,00 por um contato no Orkut, na comunidade Intruder 125, com a postagem).

Segue um comparativo de antes e depois.

Antes:


Guidão original


Guidão e comando originais



Depois:


Guidão RX 180

Guidão e comando avançado Dalava’s


A mudança não é tão simples de ser feita. O comando avançado não tem tanto segredo, é tirar um e por o outro, muito embora foi preciso fazer alguns ajustes numa haste do freio traseiro que raspava no chassi da moto. Já o guidão, para ser trocado, exige que seja modificada a posição dos cabos de embreagem, acelerador, freio dianteiro e parte elétrica.
Isso não é coisa que eu conseguiria fazer sozinho, mas não foi problema para o pessoal do Instituto Capacite, daqui de São José do Rio Preto - SP.
Para trocar o guidão, é necessário que se remova o banco e o tanque da moto, para trocar a posição dos cabos.
Nota: NÃO É PRECISO CERRAR O GUIDÃO!

No Instituto Capacite, ainda com o guidão original

Já com o guidão novo, quase pronto!

Pessoal do Instituto Capacite, eu recomendo! Contato: 17 8804 0866 - Igor

Sem demora, já me acostumei com a nova forma de passear com minha Intruder. A alteração torna bem mais agradável a pilotagem (tenho 1,70m).
O Instituto Capacite também oferece curso para aqueles que querem aprender a cuidar de suas motos, ou até mesmo exercer a profissão de mecânico.
Ainda estão por vir: bolha, sissy bar (essa a pedido especial da namorada) e alforjes!

Depois do banho

Mais uma do guidão

Devidamente encerada

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Procurando por informações em foruns na internet sobre customização de Suzuki Intruder 125, encontrei uma dica bem simples e prática, que é a mudança do farol original pelo farol de brasília.
Encontrei essa dica na comunidade Intruder 125 do Orkut, e um tutorial bem fácil de ser seguido pelo site motonline (segue o link no final).
O farol de brasília se adapta perfeitamente à estrutura da Intruder e tem uma vantagem: é muito mais barato que o original. Dizem produz um feixe de luz mais agradável à pilotagem, informação que irei atestar esta noite ainda.
O investimento foi de R$ 58,00 na lâmpada Philips Crystalvision 12V 35w/35w H4 facilmente encontrada na rua General Spínola de Castro, pela altura 2600, e R$ 15,40 no farol, comprado no autopeças Furlan, lá na avenida Nossa Senhora da Paz mesmo.



Detalhe: existem dois tipos de farol de brasília. Se quiser fazer isso na sua Intruder, peça o farol que possui um furo embaixo para encaixar a luz fraca.
Inicialmente eu queria colocar a Motovision, que é aquela mais amarelada, pois é mais forte. Optei pela Crystalvision no final, que não é tão forte, mas é mais clara (e tinha a pronta entrega na loja que eu fui...).
Segue agora um comparativo simples do resultado, feita a mudança na sala de casa mesmo:


Luz baixa e luz alta, produzidas pelo conjunto óptico original

Luz baixa e luz alta, com farol de brasília e lâmpada crystalvision 35w

A próxima mudança será no comando: colocarei o comando avançado da Dalava’s e o guidão da RX 180. Só preciso saber certinho como faço com os cabos de freio, acelerador e embreagem com a mudança do guidão. E vou também tirar o cavalete central, que embora é útil, a moto fica visualmente mais atrativa sem ele.
Depois posto no meu perfil do Orkut uma foto do feixe de luz na rua.
Um abraço a todos os Intrudeiros de plantão. E lembrem-se: segurança sempre em primeiro lugar!


Forum para quem quiser fazer o mesmo:
http://www.motonline.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=13779

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Sobre a realização de atividades filantrópicas e seus efeitos

Hoje eu estava conversando com a minha namorada sobre a realização de atividades filantrópicas e o reflexo disso em nossas vidas e resolvi escrever essa postagem.
Durante a nossa conversa, nos deparamos com a seguinte ideia: ajudar o próximo é uma forma de se ajudar, pois é uma atividade que traz satisfação, pois, é seguida de um sentimento de conforto.
Diante disso, poderíamos afirmar que tais atividades, no fundo, possuem um caráter egoísta, afinal, eu ajudo, pois me sinto bem, se não fosse por isso, não ajudaria. Essa ideia possui um caráter de ação (ajudar) e consequência (satisfação e conforto).
Não me sinto atraído por essa teoria, acredito que existe algo a mais nisso.
Outra coisa: não confio muito em equações que visam positivar o comportamento humano. Não sou adepto do behaviorismo tampouco do positivismo de modo geral (o que de certa forma me causou uma frustração inicial no estudo do Direito, que busco ainda superação).
Se eu pratico filantropia para conseguir satisfação, tenho-a como um meio, e o fim é o meu conforto, ou o conforto de alguém, que seja. Simplista demais.
Durante uma atividade filantrópica, estamos sujeitos a situações que nos colocam defronte a uma adversidade, geralmente, uma pessoa (ou grupo de pessoas) que se encontra em uma situação social, emocional, econômica ou de saúde pior que a nossa. Esse contato é convidativo para algumas reflexões, como: será que realmente meus problemas são grandes? Será que eu me queixo demais? Será que tenho razão em querer tantas coisas, o que eu tenho já não é o suficiente para ser feliz?
Percebam, essa reflexão nos dá uma oportunidade de auto-conhecimento, que é essencial para uma vida mais equilibrada. Conhecer a si mesmo, reconhecer suas fraquezas, dominar suas vontades incessantes, perceber o lugar que você ocupa em sua sociedade e agir da melhor maneira possível para tornar o lugar onde você vive um ambiente melhor para você e para os outros viverem. Todas essas características podem ser desenvolvidas (não somente) pela execução de trabalhos filantrópicos. Esses trabalhos nos tornam mais humanos.
Por isso acredito que dizer que a filantropia é boa porque dá um bem-estar é uma forma não tão adequada de ver as coisas. Ainda, dizer que a busca por esses trabalhos é uma busca egoísta, pois visa o bem-estar de quem faz a busca, é um equívoco.
Cabe aqui um dizer bem antigo: quando a árvore souber que é uma árvore e ocupar o seu devido lugar e uma pedra souber que é uma pedra e ocupar o seu devido lugar, o paraíso terá chegado.
A busca em ajudar o próximo nos traz uma reflexão que é saudável, expande nossa consciência, nos aproxima de nós mesmos.
Fique ciente do seu lugar. Fique consciente. Seja sua consciência. Ou você está no piloto automático?
Pense nisso.